Importada do Interior – Raimundos


LETRA & VIDEO OFICIAL DA MUSICA
Importada do interior
Ela chegou em boa hora
E com saúde já dizia o doutor
E os biquinhos naquela blusa
Já pulando pra fora
Deu vontade de morder, mas e a dor?

Ela falou que queria me ver
Que tava vindo pra cá
Pra rodar e tudo acontecer

Virei jumento!

Lombo curvado, esfolado
Ela é teúda no grau e é graúda no pau
Santo remédio
Toda noite vou estalar seu rabo
Deixar quente em frangalho
Vou deixar desembeiçado até o olho piscar

Passei unguento!

Bom saber… Que ela faz!
Pressão na panela e goela na minha jeba
É o que me faz crescer

Bom saber
Lavada na tigela, enxugada na flanela, vai!

Dona Florzinha, a vizinha de baixo
Viu o teto tremer e danou-se a correr
“Ó o terremoto!”
Correu tanto que molhou a ricota
Olhou pra Nossa Senhora
Prometeu dar esmola, mas queria tá lá

Cena de filme quando aquela
Bunda linda se virou pra mim
Pele corada, esticada, rica em ferro
E que bumbum lizim
Virou os olhos quando eu fui até o fim

Bom saber… Que ela faz
Pressão na panela e goela na minha jeba
É o que me faz crescer

Bom saber
Lavada na tigela
Eu, ela e a irmã dela vai!

Gordelícia – Raimundos


LETRA & VIDEO OFICIAL DA MUSICA
Essa menina é uma delícia
E que delícia esse excesso de fofura
Me alucina, me fissura
Tua raba é toda dura
Enrubesce a minha cabeça é uma loucura
Eu não consigo mais parar

Toda cremosa, lambuzada e suada
Levemente temperada o teu fogo não se apaga
Sobe e desce, me judia, sento a peia
E nós chamamos de sereia
Que é pra não contrariar

Esteja onde estiver
Ela é uma classe diferente de mulher
Essa menina já virou notícia
Ela é a Gordelícia
Deixa eu te mostrar

Essa mulher não quer parar
Pegou no tranco agora aguenta
Põe lenha na fogueira e bota pra suar
Respira fundo ela quer mais
Soltando fogo pelas venta
Debaixo das coberta até o couro gastar

Toma cachaça na balada todo dia
Na segunda ela muscula pra perder sua barriga
E ela briga com a balança, a sua maior inimiga
Ela é o topo da cadeia alimentar

Calça colada com marquinha bronzeada
E o bezerro se confunde no decote da danada
Nós reboca a fogueteira, chuta a bola e cabeceia
Ela maltrata o caboclo até assar

Seja aonde for
Quando ela passa você sente o seu calor
E pro teu corpo você olha sem pudor
E na loucura você chama de meu amor

Essa mulher não quer parar
Pegou no tranco agora aguenta
Põe lenha na fogueira e bota pra suar
Respira fundo ela quer mais
Soltando fogo pelas venta
Debaixo das coberta até o couro gastar