Samba-Enredo – Unidos Do Viradouro – Samba-Enredo 2023 Letra

Unidos Do Viradouro – Samba-Enredo 2023 – Samba-Enredo Letra:

Sou Rosa, a flor que caminhou sobre os espinhos
E que no chão deste imenso Brasil
Escreveu sua história
E vim baixar aqui, na Viradouro

Eis a flor do seu altar
Sua fé em cada gesto
O amor em cada olhar dos filhos meus
No cantar da Viradouro
O meu samba é manifesto
Sou Rosa Maria, imagem de Deus

Eis a flor do seu altar
Sua fé em cada gesto
O amor em cada olhar dos filhos meus
No cantar da Viradouro
O meu samba é manifesto
Imagem de Deus sou eu

Rosa Maria, menina flor
Rainha do espelho mar
Na pele do tambor
Pranto das dores que resistiu
Deságua no imenso Brasil
Sua luz incorporou

Distante me encontro das origens
Caminho onde o corpo foi prisão
Ouro que deixou as cicatrizes
Esperança foi vertigem
Minha alma a libertação

É vento na saia da preta courá
Na ginga do Acotundá é ventania
Sete vozes guiaram minhas visões
Mistério, alucinações, feitiçaria

É vento na saia da preta courá
Na ginga do Acotundá é ventania
Sete vozes guiaram minhas visões
Mistério, alucinações, feitiçaria

Me entrego a escrever a predição
Lágrima nas contas do rosário
Dádiva ao clamor do coração
Palavras de um preto relicário
A voz que cobre o cruzeiro
Reluz sobre nós no fim do calvário
Navega esperança à luz do encantado
Reflete o azul
Senti a alma daqueles, os mais oprimidos
Venci a heresia na fé dos divinos
A mais bela rosa aos pés do senhor
Candombes e batuques em cortejo
Eu sou a santa que o povo aclamou

Eis a flor do seu altar
Sua fé em cada gesto
O amor em cada olhar dos filhos meus
No cantar da Viradouro
O meu samba é manifesto
Sou Rosa Maria, imagem de Deus

Eis a flor do seu altar
Sua fé em cada gesto
O amor em cada olhar dos filhos meus
No cantar da Viradouro
O meu samba é manifesto
Imagem de Deus sou eu

Rosa Maria, menina flor
Rainha do espelho mar
Na pele do tambor
Pranto das dores que resistiu
Deságua no imenso Brasil
Sua luz incorporou

Distante me encontro das origens
Caminho onde o corpo foi prisão
Ouro que deixou as cicatrizes
Esperança foi vertigem
Minha alma a libertação

É vento na saia da preta courá
Na ginga do Acotundá é ventania
Sete vozes guiaram minhas visões
Mistério, alucinações, feitiçaria

É vento na saia da preta courá
Na ginga do Acotundá é ventania
Sete vozes guiaram minhas visões
Mistério, alucinações, feitiçaria

Me entrego a escrever a predição
Lágrima nas contas do rosário
Dádiva ao clamor do coração
Palavras de um preto relicário
A voz que cobre o cruzeiro
Reluz sobre nós no fim do calvário
Navega esperança à luz do encantado
Reflete o azul
Senti a alma daqueles, os mais oprimidos
Venci a heresia na fé dos divinos
A mais bela rosa aos pés do senhor
Candombes e batuques em cortejo
Eu sou a santa que o povo aclamou

Eis a flor do seu altar
Sua fé em cada gesto
O amor em cada olhar dos filhos meus
No cantar da Viradouro
O meu samba é manifesto
Sou Rosa Maria, imagem de Deus

Eis a flor do seu altar
Sua fé em cada gesto
O amor em cada olhar dos filhos meus
No cantar da Viradouro
O meu samba é manifesto
Imagem de Deus sou eu

Rosa Maria, menina flor

Samba-Enredo – Unidos da Tijuca – Samba-Enredo 2023 Letra

Unidos da Tijuca – Samba-Enredo 2023 – Samba-Enredo Letra:

Um banho de axé pra purificar
Um banho de axé nas águas de Oxalá
Sou tijucano rompendo quebrantos
Eu canto a Baía de Todos os Santos

Um banho de axé pra purificar
Um banho de axé nas águas de Oxalá
Sou tijucano rompendo quebrantos
Eu canto a Baía de Todos os Santos

Oh, Mãe deste meu espelho d’água
O mar interior tupinambá
Kirimurê das ondas mansas
Onde aprendi a navegar
No primeiro de novembro
Da real capitania
No olhar dos invasores
A cobiça, a maresia
Nesse eterno dois de julho
Sou caboclo rebelado
Terra que banho de luta
Pau Brasil, barril dobrado

Ilu Ayê toca o sino da igrejinha
Ilê Ayê atabaques e agogôs
Pra louvar meu Santo Antônio
Pra saudar meu pai Xangô (kaô, meu pai kaô)

Ilu Ayê toca o sino da igrejinha
Ilê Ayê atabaques e agogôs
Pra louvar meu Santo Antônio
Pra saudar meu pai Xangô (kaô, meu pai kaô)

Beira de Baía que desagua minha fé
Pode ser na missa ou no xirê do candomblé
Marinheiro só, marinheiro só
O leme do meu Saveiro
Quem conduz é o Pai Maior

Bota dendê e um cadinho de pimenta
Que a marujada vem provar o vatapá
É no mercado, na Lapinha ou na Ribeira
Se tem samba e capoeira
Camafeu também está

Odoyá Mamãe sereia
Orayeyeô Mamãe do Ouro
No encontro dessas águas, reluziu o meu tesouro
Oh, paí ó! É carnaval, onde a fantasia é eterna
Com a Tijuca, a paz vence a guerra
E viver será só festejar
E viver será só festejar

Um banho de axé pra purificar
Um banho de axé nas águas de Oxalá
Sou tijucano rompendo quebrantos
Eu canto a Baía de Todos os Santos

Um banho de axé pra purificar
Um banho de axé nas águas de Oxalá
Sou tijucano rompendo quebrantos
Eu canto a Baía de Todos os Santos

Oh, Mãe deste meu espelho d’água
O mar interior tupinambá
Kirimurê das ondas mansas
Onde aprendi a navegar
No primeiro de novembro
Da real capitania
No olhar dos invasores
A cobiça, a maresia
Nesse eterno dois de julho
Sou caboclo rebelado
Terra que banho de luta
Pau Brasil, barril dobrado

Ilu Ayê toca o sino da igrejinha
Ilê Ayê atabaques e agogôs
Pra louvar meu Santo Antônio
Pra saudar meu pai Xangô (kaô, meu pai kaô)

Ilu Ayê toca o sino da igrejinha
Ilê Ayê atabaques e agogôs
Pra louvar meu Santo Antônio
Pra saudar meu pai Xangô (kaô, meu pai kaô)

Beira de Baía que desagua minha fé
Pode ser na missa ou no xirê do candomblé
Marinheiro só, marinheiro só
O leme do meu Saveiro
Quem conduz é o Pai Maior

Bota dendê e um cadinho de pimenta
Que a marujada vem provar o vatapá
É no mercado, na Lapinha ou na Ribeira
Se tem samba e capoeira
Camafeu também está

Odoyá Mamãe sereia
Orayeyeô Mamãe do Ouro
No encontro dessas águas, reluziu o meu tesouro
Oh, paí ó! É carnaval, onde a fantasia é eterna
Com a Tijuca, a paz vence a guerra
E viver será só festejar
E viver será só festejar

Um banho de axé pra purificar
Um banho de axé nas águas de Oxalá
Sou tijucano rompendo quebrantos
Eu canto a Baía de Todos os Santos

Um banho de axé pra purificar
Um banho de axé nas águas de Oxalá
Sou tijucano rompendo quebrantos
Eu canto a Baía de Todos os Santos

Oh, Mãe deste meu espelho d’água
O mar interior tupinambá
Kirimurê das ondas mansas
Onde aprendi a navegar
No primeiro de novembro
Da real capitania
No olhar dos invasores
A cobiça, a maresia

Samba-Enredo – Portela – Samba Enredo 2023 Letra

Portela – Samba Enredo 2023 – Samba-Enredo Letra:

Cavaco e viola a velha linhagem
A bênção Monarco pra essa homenagem
O céu de Madureira é mais bonito
Te amo, Portela, além do infinito!

Cavaco e viola a velha linhagem
A bênção Monarco pra essa homenagem
O céu de Madureira é mais bonito
Te amo, Portela, além do infinito!

Prazer novamente encontrar vocês
Ali pelas bandas de Oswaldo Cruz
Nosso mundo azul ganha vez
E aquela missão nos conduz
Eu, Rufino e Caetano
No linho, no pano, pescoço ocupado
Vencemos mesmo marginalizados
Meu olhar viu uma porta bandeira
A nobreza desfila humildade
Natal nos guiou, deu Águia!
A Majestade

Abre a roda, malandro, que o samba chegou
Andei na Lapa, também já subi o Pelô
Macunaíma falou: Nas maravilhas do mar
A brisa me levou
Eis um Brasil de glórias que incandeia
A vaidade é um conto de areia
Eu vim me apresentar
Deixa a Portela passar!

Lendas e mistérios de um amor
Casa onde mora a poesia
Clara como a luz de um esplendor
Cem anos dessa nossa profecia
Vivam esse sonho genuíno
De fazer valer nosso legado
Vejo um futuro mais lindo
Nas mãos de quem sabe o valor do passado
Ser Portela é tanto mais
Que nem cabe explicação
Basta ouvir os Baluartes
Pra chorar de emoção

Cavaco e viola a velha linhagem
A bênção Monarco pra essa homenagem
O céu de Madureira é mais bonito
Te amo, Portela, além do infinito!

Cavaco e viola a velha linhagem
A bênção Monarco pra essa homenagem
O céu de Madureira é mais bonito
Te amo, Portela, além do infinito!

Prazer novamente encontrar vocês
Ali pelas bandas de Oswaldo Cruz
Nosso mundo azul ganha vez
E aquela missão nos conduz
Eu, Rufino e Caetano
No linho, no pano, pescoço ocupado
Vencemos mesmo marginalizados
Meu olhar viu uma porta bandeira
A nobreza desfila humildade
Natal nos guiou, deu Águia!
A Majestade

Abre a roda, malandro, que o samba chegou
Andei na Lapa, também já subi o Pelô
Macunaíma falou: Nas maravilhas do mar
A brisa me levou
Eis um Brasil de glórias que incandeia
A vaidade é um conto de areia
Eu vim me apresentar
Deixa a Portela passar!

Lendas e mistérios de um amor
Casa onde mora a poesia
Clara como a luz de um esplendor
Cem anos dessa nossa profecia
Vivam esse sonho genuíno
De fazer valer nosso legado
Vejo um futuro mais lindo
Nas mãos de quem sabe o valor do passado
Ser Portela é tanto mais
Que nem cabe explicação
Basta ouvir os Baluartes
Pra chorar de emoção

Cavaco e viola a velha linhagem
A bênção Monarco pra essa homenagem
O céu de Madureira é mais bonito
Te amo, Portela, além do infinito!

Cavaco e viola a velha linhagem
A bênção Monarco pra essa homenagem
O céu de Madureira é mais bonito
Te amo, Portela, além do infinito!

Cavaco e viola a velha linhagem
A bênção Monarco pra essa homenagem
O céu de Madureira é mais bonito
Te amo, Portela, além do infinito!

Letra Samba-Enredo – Beija-Flor de Nilópolis – Samba-Enredo 2023

Beija-Flor de Nilópolis – Samba-Enredo 2023 – Samba-Enredo Lyrics, Letra:

[Enredo: Brava Gente! O Grito Dos Excluídos No Bicentenário da Independência]

(A revolução começa agora)

Oh, oh, oh
Oh, oh, oh

A revolução começa agora
Onde o povo fez história
E a escola não contou
Marco dos heróis e heroínas
Das batalhas genuínas
Do desquite do invasor

Naquele 2 de julho, o Sol do triunfar
E os filhos desse chão a guerrear
O sangue do orgulho retinto e servil
Avermelhava as terras do Brasil

Eu vim cobrar igualdade
Quero liberdade de expressão
É a rua pela vida, é a vida do irmão
Baixada em ato de rebelião
Eu vim cobrar igualdade
Quero liberdade de expressão
É a rua pela vida, é a vida do irmão
Baixada em ato de rebelião

Desfila o chumbo da autocracia
A demagogia em setembro a marchar
Aos renegados, barriga vazia
Progresso agracia quem tem pra bancar

Ordem é o mito do descaso
Que desconheço desde os tempos de Cabral
A lida, um canto, o direito
Por aqui o preconceito tem conceito estrutural

Pela mátria soberana, eis povo no poder
São Marias e Joanas, os Brasis que eu quero ver
Deixa Nilópolis cantar
Pela nossa independência, por cultura popular
Deixa Nilópolis cantar
Pela nossa independência, por cultura popular

Ô, abram alas ao cordão dos excluídos
Que vão à luta e matam seus dragões
Além dos carnavais, o samba é que me faz
Subversivo, Beija-Flor das multidões

Ô, abram alas ao cordão dos excluídos
Que vão à luta e matam seus dragões
Além dos carnavais, o samba é que me faz
Subversivo, Beija-Flor das multidões

A revolução começa agora
Onde o povo fez história
E a escola não contou
Marco dos heróis e heroínas
Das batalhas genuínas
Do desquite do invasor

Naquele 2 de julho, o Sol do triunfar
E os filhos desse chão a guerrear
O sangue do orgulho retinto e servil
Avermelhava as terras do Brasil

Eu vim cobrar igualdade
Quero liberdade de expressão
É a rua pela vida, é a vida do irmão
Baixada em ato de rebelião
Eu vim cobrar igualdade
Quero liberdade de expressão
É a rua pela vida, é a vida do irmão
Baixada em ato de rebelião

Desfila o chumbo da autocracia
A demagogia em setembro a marchar
Aos renegados, barriga vazia
Progresso agracia quem tem pra bancar

Ordem é o mito do descaso
Que desconheço desde os tempos de Cabral
A lida, um canto, o direito
Por aqui o preconceito tem conceito estrutural

Pela mátria soberana, eis povo no poder
São Marias e Joanas, os Brasis que eu quero ver
Deixa Nilópolis cantar
Pela nossa independência, por cultura popular
Deixa Nilópolis cantar
Pela nossa independência, por cultura popular

Ô, abram alas ao cordão dos excluídos
Que vão à luta e matam seus dragões
Além dos carnavais, o samba é que me faz
Subversivo, Beija-Flor das multidões

Ô, abram alas ao cordão dos excluídos
Que vão à luta e matam seus dragões
Além dos carnavais, o samba é que me faz
Subversivo, Beija-Flor das multidões

Oh, oh, oh
Oh, oh, oh

Letra Samba-Enredo – Mocidade Independente de Padre Miguel – Samba-Enredo 2023

Mocidade Independente de Padre Miguel – Samba-Enredo 2023 – Samba-Enredo Letra, Lyrics:

[Enredo: Terra de Meu Céu, Estrelas de Meu Chão]

Senhor que fez da arte mundaréu
Em Suas mãos, Padre Miguel
Concebeu a criação
Plantou Sua missão
Fez do sertão barro tauá
Jardim no agreste floresceu
Regado ao firmamento de meu Deus

A lida pra viver, da lama renascer
Marias e Josés
No céu que moram pés, raiz
Fiel retrato desse meu país

Segue o carro de boi, o peão no barreiro
Ó rainha bonita, sou teu rei cangaceiro
É a vida um xadrez pra honrar o legado
Quem foi que fez? Foi Deus do barro

Segue o carro de boi, o peão no barreiro
Ó rainha bonita, sou teu rei cangaceiro
É a vida um xadrez pra honrar o legado
Quem foi que fez? Foi Deus do barro

Molha, Pedro, minha terra
Chão de estrelas de João
Traz, Antônio, minha amada
Padre Cícero Romão
Alumia o teu povo em procissão
Alumia o teu povo em procissão

Chega folia, chega cavalo-marinho
Lindas flores no caminho, o nordeste coloriu
E de repente essa gente independente
Faz da greda seu batente
Molda um pouco de Brasil

Amassa, deixa arder o massapé
Lá no meu Alto do Moura, um pedacinho de fé
A massa, força de Mandacaru
Lá do meu Alto do Moura eu fiz brilhar Caruaru

Ê, meu cardeá
Sou a chama do braseiro
Nordestino, retirante da saudade
Mais um filho desse solo pioneiro
Um artista esculpindo a Mocidade

Ê, meu cardeá
Sou a chama do braseiro
Nordestino, retirante da saudade
Mais um filho desse solo pioneiro
Um artista esculpindo a Mocidade

Senhor que fez da arte mundaréu
Em Suas mãos, Padre Miguel
Concebeu a criação
Plantou Sua missão
Fez do sertão barro tauá
Jardim no agreste floresceu
Regado ao firmamento de meu Deus

A lida pra viver, da lama renascer
Marias e Josés
No céu que moram pés, raiz
Fiel retrato desse meu país

Segue o carro de boi, o peão no barreiro
Ó rainha bonita, sou teu rei cangaceiro
É a vida um xadrez pra honrar o legado
Quem foi que fez? Foi Deus do barro

Segue o carro de boi, o peão no barreiro
Ó rainha bonita, sou teu rei cangaceiro
É a vida um xadrez pra honrar o legado
Quem foi que fez? Foi Deus do barro

Molha, Pedro, minha terra
Chão de estrelas de João
Traz, Antônio, minha amada
Padre Cícero Romão
Alumia o teu povo em procissão
Alumia o teu povo em procissão

Chega folia, chega cavalo-marinho
Lindas flores no caminho, o nordeste coloriu
E de repente essa gente independente
Faz da greda seu batente
Molda um pouco de Brasil

Amassa, deixa arder o massapé
Lá no meu Alto do Moura, um pedacinho de fé
A massa, força de Mandacaru
Lá do meu Alto do Moura eu fiz brilhar Caruaru

Ê, meu cardeá
Sou a chama do braseiro
Nordestino, retirante da saudade
Mais um filho desse solo pioneiro
Um artista esculpindo a Mocidade

Ê, meu cardeá
Sou a chama do braseiro
Nordestino, retirante da saudade
Mais um filho desse solo pioneiro
Um artista esculpindo a Mocidade

Essa parte
Que me emociona

Acadêmicos do Grande Vale 2017 – Samba-enredo


Letra & VideoClip Oficial da Musica:
Hoje as águas vão rolar, chuê, chuá
De vermelho e branco eu vou
Eu vou que Vou
Lavando a alma na folia
Vem quem vem a Academia meu amor

Um clarão na imensidão
Energia que emana do céus
A Pura essência de vida
No ventre sagrado germina
Presente de Deus!
Banhando a humanidade
Marcando seu nome na história
Em cada civilização
Faz parte da evolução
Sempre em comunhão com a natureza
Um oceano de riquezas

Índio canta, bate o tambor
Em rituais pra agradecer
Essa dádiva divina
Essencial para o nosso viver

Meu Deus!
Por que tanto desamor?
A ganância e o Rancor
Causam a devastação
É hora de despertar a consciência
Com mais amor no coração
Em Prol da preservação
Assim o planeta vai agradecer
E uma nova era florescer
Na mais pura fonte de inspiração
Minha escola cristalina paixão!